Aula maxistral con J.L.do Pico Orjais

Esta semana o Curso Maxistral de especialización sobre a música galega que aCentral Folque imparte no Auditorio de Galicia recibe o sábado pola mañán en aula a José Luís do Pico Orjais que falará sobre os cancioneiros históricos que desde a segunda metade do século XIX recollen melodías e anotacións sobre a música tradicional desta parte do mundo.

José Luís do Pico é un investigador con interese en varios ámbitos que difunde desde o seu preciadísimo blogue (http://ilhadeorjais.blogspot.com.es/), autor da edición dos primeiros cancioneiros históricos galegos: “Cantos e bailes da Galiza” de José Inzenga 2005 [Difusora das letras; Ourense] e “Ayes de mi país. O cancioneiro de Marcial Valladares” 2010 [Dos acordes; Baiona] en parceria con Isabel Rei Sanmartim. Ademais foi fundador do proxecto Folque na primixenia etapa en Lalín coma o Conservatorio de Música Tradicional e Folque e mestre da súa aula sobre Teoría e Método do Folclore.

Biodados sobre José Luís do Pico

José Luís do Pico Orjais nasceu em Ogrove (1969) embora se considere natural da Ilha de Arousa. Atualmente ministra aulas no C.E.P. Xosé María Brea Segade de Taragonha (Rianjo). Foi também professor de Teoria e Método do Folclore no Conservatório de Música Tradicional e Folque de Lalim e de Historiografia da Música Tradicional Galega no curso de pós-graduação Especialização em Música Tradicional organizado pela Universidade de Santiago de Compostela.

Foi membro fundador do grupo folque Leixaprén, agrupação com a que gravou os discos Na festa do boi e Gáitropos, além de receber o primeiro prémio na Muestra Nacional de Folk para Jóvenes Intérpretes organizado pelo Instituto de la Juventud (Ministerio de Cultura de Espanha). Habitualmente acompanha a cantora galega María Manuela, com a que gravou os discos O barco na alba e Para Miguel. Colaborou como sanfonista e narrador com a Banda da Escola de Música de Rianjo na estreia da Sinfonia nº 2 A lenda de Paio Gomes Charinho de Antón Alcalde. Baixo a direção de Francisco Luengo fez parte do grupo de música medieval  Malandança e do espetáculo celebrado na sé compostelana Ordo Prophetarum.  Colaborou como músico na obra teatral Casting, da companhia Lagarta, lagarta e como assessor musical e intérprete no documental El legado celta da produtora Esplora Films.

Faz parte do Coletivo Arma-danças, da Sociedad Ibérica de Etnomusicología e da Associação Pró-Academía Galega da Língua Portuguesa.

Tem dado inúmeras palestras sobre o folclore galego-português, para além dos seus artigos serem publicados em imprensa e revistas especializadas. A este respeito tem coordenado vários volumes monográficos em parceria com Ramom Pinheiro.

Dirigiu as investigações que deram nos discos Os Dezas de Moneixas, As cartas sonoras (Ouvirmos) e Son de Rianxo (Acmus), este último em colaboração com Covadonga Argüelles.

Em 2005, publicou a sua edição crítica do cancioneiro Cantos e bailes da Galiza de José Inzenga (Difusora das Letras) e em 2010, Ayes de mi País: O cancioneiro de Marcial Valladares (Dos Acordes), obra realizada em parceria com Isabel Rei Sanmartim.

 

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